Amados, a paz do Senhor. Tudo deve ser visto dentro de um contexto atualizado. Não creio ou poderia dizer que não cremos que Sua Santidade, tão fiel à liturgia, possa ter generalizado algo tão natural em nossa igreja. Cada povo, cada região, tem que obsersar os preceitos e se adaptar ao contexto da liturgia, deixando, até, certas tradições. O louvar não é só através dos cânticos, mas também das expressões. O bater palmas em nossas igrejas é algo natural e em momento algum falta de respeito ao Santo dos Santos. Há momentos, sim, dentro da liturgia, em que o silêncio é a forma real de se adorar ao Senhor. E isto é a realidade. Silêncio também é oração. A Santa Missa traduz para nós, toda glória do Senhor, a começar pelo rito de entrada que nos lembra sua chegada a Jerusalem; a Santa Ceia, é a entrega de Jesus e ao final, temos a glória do Ressuscitado. Cristo Ressucitou. Aquela Cruz nos lembra o sacrifício, mas nossa alegria em termos uma vida nova deve ser exteriorizada e principalmente nas celebrações, quando vamos adorar e glorificar ao único que é digno de toda honra e glória, com palmas e cânticos de louvor.
Aos entendimentos contrários, PAX.